Roberto Martins

Parece que foi ontem… Mas tem uns aninhos. Para ser mais preciso, falta um pouquinho para fazer duas décadas.

A ideia vinha de antes. Era 2001 ou 2002, quando em conversa com colegas graduandos nos questionamos como poderíamos ajudar no desenvolvimento do município.

Éramos estudantes da UEFS – Universidade Estadual de Feira de Santana, tínhamos o nosso transporte custeado pelo município e nos sentíamos na obrigação de oferecer alguma contrapartida social.

Então conversamos sobre a necessidade de cada um, em seus estudos e pesquisas, escolher temas referentes ao Irará.

Daí surgiu a ideia de criarmos o GEIUP – Grupo de Estudantes Iraraenses de Universidade Públicas. Planejamos um seminário de lançamento, etc, mas, infelizmente, o grupo não foi à frente e o seminário idem.

Em 2003, quando eu começava à frente da CCI – Casa da Cultura de Irará, resolvi propor às meninas a fazer o seminário pela Casa da Cultura. Eles concordaram e o evento aconteceu

Reunidos na sede da Filarmônica 25 de Dezembro, falamos de pesquisas em desenvolvimento:

Progresso e Noções de Civilidade 1922 a 1942 – Marilda Ramos – História
Regionalização e Gerenciamento – Ana Lídia / Geografia
Proletarização do Trabalhador Rural – Marize Batista, Loaci Cruz, Juliana Martins, Perene Reis e Irizanet Santos/Geografia
Histórico do Sindicato Rural – Edna Moreira – História

Os trabalhos foram apresentados e o diálogo seguiu depois com o público presente. Foi uma noite daquelas de pensar o Irará. Sempre na perspectiva de termos o nosso município cada vez mais desenvolvido e promissor. Sigamos!

PS: Na época, eu era estudante de semestres iniciais e ainda não tinha trabalhos sobre o Irará. Acabei participando na organização e produção do evento.  

#tbt 

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